Há uma Santa Corona, e ela é a padroeira contra pragas e epidemias.
14 DE MARÇO DE 2020
FONTE: DISTRITO DO CANADÁ
Em Anzù, norte da Itália, o viveiro do coronavírus na Europa, é uma basílica onde as relíquias de São Victor e Santa Corona estão sendo preservadas desde o século IX.
Santa Corona tinha apenas quinze anos quando professou sua fé cristã durante a perseguição ao imperador romano Marco Aurélio por volta de 165.
Corona foi presa e amarrada pelos pés ao topo de duas palmeiras que estavam dobradas no chão. Quando as palmas das mãos foram soltas, ela foi despedaçada. Segundo o Martyrology romano, isso aconteceu na Síria.
Santa Corona é especialmente venerada na Áustria e na Baviera como padroeira contra epidemias.
Santa Corona é especialmente venerada na Áustria e na Baviera como padroeira contra epidemias.
Seu dia de festa é 14 de maio.
(Fonte: gloria.tv)
São Vitor e Santa Corona
Eram os estudos angiográficos muito complexos que dizem respeito os dois santos mártires Vittore e Corona; muitas são as comemorações dos vários calendários antigos e Martyrologies, latim, grego e copta. Nesta breve declaração, levamos em conta apenas a celebração de 14 de maio, relatado por "Martyrologium Romanum", o texto oficial da Igreja Católica. A incerteza das notícias preocupações também a cidade do martírio, o grego "Passio" diz que foi em Damasco, a copta Antioquia diz, as fontes latinas dizer Alexandria e até mesmo na Sicília; A data também é controversa, de acordo com fontes gregas, o tempo do imperador Antonino (138-161), de acordo com o copta o tempo de Diocleciano (243-313). O 'Martirológio Romano' indica o terceiro século, que seu período de existência e do martírio, que ocorreu na Síria, sem especificar o local exato. Victor era um soldado cristão vindo de Cilícia, que durante a perseguição de Diocleciano, foi submetido a torturas cruéis a partir de um 'dux' ou 'vem' chamado Sebastian. Enquanto ele sofria as torturas infligidas, começou a consolá-lo e encorajá-lo, a jovem esposa de seu companheiro de armas, também cristão, cujo nome era Corona (equivalente latino do nome Stefania) que ainda não tinha dezesseis anos. Uma vez que esta , pagãos e prendeu-a após um curto interrogatório, pendurou-a em duas palmeiras jovens dobradas, uma vez desamarrou a esquartejado. O jovem soldado Victor foi decapitado; o martírio de dois jovens cristãos e, particularmente, a figura de Victor, foi interpretado por muitos artistas famosos e em obras em exposição em igrejas e edifícios públicos renascimento. Devoção Fora da cidade de Feltre, na encosta do Monte Misnea, está a igreja de SS. Vittore e Corona, erguida pelos cruzados de Feltre ao retornarem da Primeira Cruzada. Santa Corona é particularmente venerada na Áustria e na Baviera oriental.
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